Este outono-inverno é sinónimo de dicotomia, sem proibições e dividido entre o preto e o rosa, ou até mesmo entre a lã e o veludo. Coleções que se adaptam cada vez mais aos nossos dias e às alterações bruscas de temperatura.
É tempo de rebuscar os must-have dos anos 80, despertando o lado mais feminino de cada criação e exagerar no oversized, estendido aos casacos de ganga por Stella Mccartney.
Relembra-se o vinil, ao estilo de um filme de ficção científica por KENZO e prova-se que não há regras no mundo da Moda quando Chloé, Mulberry ou Roberto Cavalli decidem recriar o estilo campestre, atráves das capas de pele.
Em cada estação é permitido renovar ou reviver as tendências, tal como acontece com as golas de pelo e as botas de cano alto, que se destacaram no passado outono. O designer português, Luís Onofre, antecipou, em exclusivo para a Vogue Portugal, uma coleção elegante e ousada, composta por stilettos, botins e botas de cano alto, em tons de cinza e preto, apostando essencialmente nos detalhes verde, cor de mel, rosa e cor de vinho.
Olivier Rousteing, diretor criativo da marca francesa Balmain, apresentou uma coleção inspirada no estilo barroco. Criações de uma elegância extrema, onde se realça as cinturas definidas, os tons pastel, os detalhes dourados, as rendas, bordados e as franjas.
Foto: Vogue |
Uma tendência adorada por uns, odiada por outros, mas na verdade o instinto animal invadiu as passerelles de diversas marcas internacionais - Fendi, Prada, Moschino. Louis Vuitton - aplicando este padrão em casacos, calças e até mochilas.
Foto: Vogue |
Foto: Vogue |
Dolce&Gabanna apresentou uma coleção digna de um conto de fadas, repleto de brilho, recorrendo a lantejoulas, cetim e sedas.
Destaca-se Elie Saab, o designer libanês, com uma coleção deslumbrante, de extrema elegância.
Foto: Vogue |